Quando o luxo vem sem etiqueta

Esse foi exatamente o título do e-mail que recebi da minha chefe. Muito bom diga-se de passagem.

Ele é resultado de uma inciativa do Washington Post de lançãr uma discussão sobre valor, contexto e arte.

Uma carinha, bem normalzinho (jeans, boné, camiseta comum), chega numa estação de metrô de NY na hora do rush matinal e começa a tocar violino. Niguém da bola pra ele.

O nosso normalzinho atende pelo nome de Joshua Bell (um dos melhores violinistas do mundo) tocando diversas peças musicais num singelo Stradivarius de 1713.
Pois é, ele que, uma semana antes tocava no Shymphony Hall em Boston (onde você pode ficar com os melhores lugares quaisquer 1000 dórlares) estava esmirilhando o violino de graça pra qualquer um que quisesse ouvir e apenas uma mulher, durante os 45 minutos que ele ficou ali, parou e reconheceu a música.



Não sei bem, mas tenho a sensação de que a iniciativa do W.P. foi bem sucedida.